"A rosa é provavelmente a mais sedutora das flores."
De origem asiática, há pelo menos 4 mil anos antes de Cristo, os assírios, babilônios, egípcios e gregos já usavam esta flor como elemento decorativo e para cuidar do corpo e em banhos de imersão.
Para além de decoração (em bouquets, ramos, cachos, etc), as rosas são usadas na produção de cosméticos, remédios e infusões para chás aromáticos.
Existem milhares variedades de rosas conhecidas. Uma das figuras históricas que impulsiona a popularidade da rosa nos tempos modernos é a Imperatriz Josefina, apaixonada pelas rosas. No seu jardim, no “Chateau de Malmaison”, possuía uma das maiores coleções da Europa que, aliás, não parou de crescer até a sua morte em 1814. Foi igualmente em França que, em 1816, surge a primeira rosa Hibrida Perpetua – a “Rose du Roi” – produzida nos jardins reais de Sèvres, em Paris.
A contínua floração e a beleza estonteante das flores, assim como um crescimento robusto e de uma grande defesa imunológica às doenças, é uma das maiores preocupações dos produtores desde o início da sua cultivação. Através de complexas e obstinadas “hibridações” foram sendo aperfeiçoadas e hoje a maioria das espécies comercializadas tem uma larga época de floração e são muito resistentes a doenças.
A rosa (rosa x grandiflora) é a mais importante espécie da família das rosáceas (rosácea). Uma característica interessante nesta família é que todas as espécies de rosáceas possuem perfume e sabor.
Ao todo, 126 espécies originais silvestres resultaram, com o passar dos séculos e a intervenção da civilização, em mais de 30 mil híbridos, agora espalhados por todo mundo.
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